o mundo percorre, de fato, um caminho (in)sustentável
É incontestável o fato de que o mundo segue uma trajetória rumo à destruição total de seus recursos naturais. O pouco tempo que nos resta, requer atitudes drásticas, imediatas e efetivas no combate das práticas que levam a escassez das nossas riquezas naturais.
Justificativa
Se por um lado existe a dependência vital do homem em relação à natureza, do outro existe um total descaso com a sua preservação e uma cegueira crônica com relação aos efeitos que esse descaso traz aos próprios seres humanos.
Questões como mudança de cultura, interesses econômicos e falta de engajamento representam grandes barreiras às iniciativas eco sustentáveis.
Desenvolvimento
O Plano de Ação da União Européia para promoção de práticas de desenvolvimento sustentável foi criado nos primeiros anos dessa década. Praticamente 10 anos se passaram e poucas das ações previstas nesse plano foram colocadas em prática. O Protocolo de Kyoto foi firmado em 1997, com ações que mesmo que seguidas, seriam insuficientes para alterar o rumo da destruição do planeta. Não obstante a fragilidade dos termos desse tratado, os Estados Unidos, maior nação poluidora do planeta, mesmo passados 13 anos, ainda recusa-se a aderir ao Protocolo, justificando que essa adesão representaria um atraso ao desenvolvimento do país.
O descaso com a preservação do nosso meio-ambiente começa nas grandes nações e estende-se até cada um dos seres humanos.
Porém os governantes não são os únicos responsáveis nesse processo. É muito fácil e cômodo colocar toda a responsabilidade por salvar o planeta nas costas dos governos, porém cada pessoa tem um papel primordial na conservação da natureza.
Atitudes simples, como não jogar um papel na rua ou não comprar móveis feitos com madeiras provenientes de desmate, quando praticados por toda população, representam uma parcela significativa na ajuda ao planeta.
Porém, existe também a parcela de responsabilidade que cabe aos governos e que conta com a ajuda intensa