O monge e o executivo - resenha critica
RESENHA CRÍTICA
Apesar de não contar nada de novo o livro é simplesmente brilhante. Pois veio resgatar em hora muito oportuna conceitos básicos de liderança há muito tempo perdidos, ou melhor, esquecidos pela sociedade contemporânea. Assunto que é de relevante importância tendo em vista que agora vivemos a era da informação, do conhecimento onde as pessoas estão sendo valorizadas como nuca antes se viu na história. Utilizando-se de exemplos práticos e históricos como Jesus Cristo, Mahatma Gandhi dentre outros e com uma linguagem plenamente acessível e cativante o tema liderança é praticamente esgotado nas 141 paginas desta obra-prima do gênero. James C. Hunter, com mais de 20 anos de experiência profissional e consultor na área de RH não faz rodeios em seu livro, muito pelo contrário, é extremamente direto e coeso em seus argumentos. “O Monge e o Executivo” foi escrito, em grande parte, em forma de diálogo o que facilita o entendimento por parte dos leitores, e narra a história de John Daily, um executivo bem sucedido, que em meio a uma crise, tanto como chefe quanto como pai de família, decide aconselhado por sua esposa, retira-se por uma semana para um mosteiro beneditino e, se possível, encontra-se com Leonard Hoffman, um homem muito influente no mundo dos negócios que abandonou sua belíssima carreira para tornar-se um frade do mosteiro em questão que ministrará um seminário sobre liderança onde John buscará respostas precisas e coerentes para as questões que tanto o atormentam. A obra aborda temas como: saber ouvir efetivamente; definições mais completas sobre o verdadeiro significado de ser líder; as diferenças latentes entre liderar por meio do poder ou da autoridade; a quebra e a reformulação de certos paradigmas; a comparação e análise de modelos de liderança que realmente foram eficazes ao longo do tempo, trata-se também de que tipo líder queremos ser; a relação entre amor e liderança a partir da etimologia da