Resenha crítica o monge e o executivo
O livro defende que a base da liderança não é o poder e sim a autoridade, conquistada com amor, dedicação e sacrifício. E diz ainda que respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas são virtudes indispensáveis a um grande líder. Ou seja, para liderar é preciso estar disposto a servir. Os gerentes e administradores em geral pensam que cabe aos outros o servir e a si mesmos a responsabilidade de comandar, liderar. Por esse motivo acabam, muitas vezes, se fechando as opiniões e ideias que vem de seus funcionários ou colaboradores por imaginarem que eles não têm preparo ou conhecimento para oferecer boas sugestões e projetos.
Esse livro nos faz pensar que por muitas vezes os líderes acabam em se prejudicar por não dar a oportunidade de seus funcionários opinarem, acham que são superiores e que isso é uma grande ilusão, pois ninguém consegue nada sozinho.
Resenha Crítica Podemos notar que o autor se utilizou propositalmente de um ambiente muito interessante para passar-nos lições de liderança. Um mosteiro onde todos os frades possuem o mesmo status: ninguém é melhor ou pior que ninguém. Há, porém, um reitor, o líder que eles escolhem, o qual é responsável por dar a palavra final em todos os assuntos. Isto faz da pequena comunidade um local onde os hábitos e relacionamentos sejam respeitosos e saudáveis. Outro fator interessante é que há uma preocupação constante em cumprir as ordens, tais como horários e o dever que os frades têm em fazerem as refeições juntos. Dessa forma, é fácil perceber que no mosteiro, além de um local extremamente calmo, todos trabalham e vivem entusiasticamente em equipe o que teoricamente, é o que deveria acontecer em todas as empresas.
O autor, tendo como principal enfoco, descreve o que muitos não sabem: o verdadeiro significado de liderança. Deixa bem claro que liderança não pode ser confundida com poder; ao passo que poder “é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou