O mal estar na civilização
Ana Adriana da Silva
Cássia Reckziegel
Daniele Brito
Diego Rosa Jacobsen
Salimar Pasqual Mariano
O MAL ESTAR DA CIVILIZAÇÃO – SIGMUND FREUD
Santa Cruz do Sul
2014
Ana Adriana da Silva
Cassia Reckziegel
Daniele Brito
Diego Rosa Jacobsen
Salimar Pasqual Mariano
O MAL ESTAR DA CIVILIZAÇÃO – SIGMUND FREUD
Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia da Universidade de Santa Cruz do Sul como tarefa integrante da disciplina de Sociologia
Professor: Jorge Morgan de Aguiar Neto
Santa Cruz do Sul
2014
INTRODUÇÃO
Vamos falar de um dos autores mais polêmicos do Século XX, Sigmund Freud. Aprofundaremos-nos e teremos como base a sua obra O Mal Estar na Civilização, mas, sem antes, conhecermos um pouco o vigoroso homem por trás do mito.
Quem nunca leu Sigmund, pode encarar o texto sem receio, pois é uma obra mais filosófica do que científica. Ele usa muitas expressões como: talvez e é possível. As suas fontes também são filosóficas, Goethe e muito do romantismo alemão, usando essas citações e referencias, diferentes de fontes científicas, para abordar os temas conforme a teoria elaborada por ele mesmo.
Freud, na obra O Mal Estar na Civilização, tenta se aproximar do público leigo, que não está acostumado com a leitura da Psicanálise. Para isso, escreve um livro, com conceitos complexos da mesma, explicados de uma forma simples. Ainda vai além, discute Filosofia, Sociologia, Arte, Cultura e entra até na área Religião para entender e tentar explicar o que é esse mal estar. Aborda fatores da cultura e do processo civilizatório, a origem do sentimento religioso, o que levou os primeiros seres humanos a formarem uma civilização e a necessidade de fazê-lo, e principalmente, como esses processos necessitaram a repreensão dos instintos, prazeres e desejos, humanos e de como a insatisfação e culpa