o Herege
Essa historia começa retratando o cotidiano de uma mãe e seu filho, uma mulher que aparenta ser infeliz e muito cansada. Numa tentativa incomum para acordar o garoto e de certa forma agressiva de ambas as partes, sem ao menos um comportamento de pessoas racionais. Não possuíam conhecimentos básicos, pode se até considerar que eram pessoas rústicas com comportamentos grosseiros. Tratavam-se como “animais” e ainda por cima desolados a ponto de se obrigarem viver em péssimas condições de vida. Revela também o sentimento de uma mãe com seu filho, deu a ele sua comida e sua bebida usando de uma desculpa para o filho aceitar.
O modo de produção fordista predominava com os movimentos repetitivos de contexto o garoto torcendo fios de juta em bobinas com uma rapidez e se utilizando de varias manobras para fazer seu trabalho, essa pessoa e outras mais repetem tanto a sua tarefa que são capazes de “trabalhar séculos numa só noite”. Havia vigilantes para evitar erros e desperdício do tempo dos operários, as pessoas estavam tão acostumadas com aquele trabalho que não se importavam de serem considerados bons ou maus trabalhadores. Eles eram quase uma parte da maquina que cada pessoa usava. Nesta até Johnny o garoto da história nasceu entre os teares da fabrica onde trabalha, os vigilantes eram considerados maquinas que ficam vigiando outras maquinas e operários. As pessoas que estavam machucadas eram escondidas dos “chefões da fabrica” porque os operários não podiam ficar sem trabalhar senão como comeriam? O superintendente verificava toda a fabrica com o propósito de achar pessoas doentes e invalidas para a função. Johnny foi acusado de ter raquitismo e até mesmo tuberculose, eles não conheciam tais doenças e nem se interessavam com isso.
Prezavam tanto seus empregos que mentiam suas idades para permanecer nele, eles tinham um enorme medo do superintendente porque nem sempre conseguiam se esquivar dele, havia um rapaz na fabrica onde