O estudo dos parques
Os parques temáticos sugiram com as peculiaridades inerentes à pós-modernidade, que atuavam em um ambiente interativo destinado para o lazer e ao entretenimento, correlacionados ao espaço que convívio social.
O Mundo dos Signos
O parque temático é um espaço urbano sem a agressividade e pressão do dia-a-dia populacional. Constituindo-se em um ambiente conflitante porém subjetivo. A técnica dos símbolos dá subsídios para a significação dos parques temáticos, pois são esses que relacionam os espaços urbanos com seus habitantes na medida em que eles olham, sentem e se comunicam com os elementos presentes no parque.
Semiologia é a ciência que analisa as imagens a fim de descobrir como estas produzem sentimentos aos seres humanos. Dessa maneira, “a ciência que estuda a vida dos signos no seio da vida social” (BAUER e GASKELL, 2002, p.321) é fundamental para compreender os sentidos verbais e não verbais que os símbolos geram aos seres humanos. Em outras palavras, os símbolos e seu valor simbólico são importantes aos parques temáticos pois fazem uma leitura do sentido real (cotidiano) até uma vertente mais aprofundada. Sendo uma escapatória da realidade social humana. Nos parques a linguagem é simbólica e representada pelo imaginário sociocultural, que satisfaz a necessidade de um consumidor imediatista que busca fugir da realidade pós-modernista. A sucessão de pacotes produzidos e vivenciado pelos consumidores são gigantescas no setor. O cotidiano se transforma, e agora fatores simbólicos que carregam com sigo alegria e prazer são procurados em maior quantidade pelas pessoas.
Nesse contexto, é possível compreender a imensidão dos empreendimentos de parques temáticos. São espaços sociais, necessariamente simbólicos, que