O Estado E A Revolução
Filosofia Social e Politica I
Francisco Auto Filho
Aluno: José Valdir Teixeira Braga Filho
O Estado e a Revolução
Introdução
Em sua obra “O Estado e a Revolução” Vladimir Ilitch Lenin (1870-1924) expõe as deturpações dos escritos de Marx e Engels feita pelos partidos socialistas e comunistas de sua época e também fala sobre alguns autores anarquistas nela Lênin busca o restabelicimento da doutrina de Marx e Engels em sua integridade e fala sobre a importância da ditadura pela classe proletária, afastando-se da dimensão teórica e entrando na dimensão prática. Este trabalho objetiva apenas expor resumidamente os pontos abordados por Lênin em sua obra que é divida em três momentos; apresentação da doutrina de Marx e Engles focando pontos desvirtualizados e ou esquecidos, analíse de Karl Kautsky, representando doutrinas desvirtualizadas, experiências revolucionárias adquiridas na revolução russas.
I- As classes sociais e o estado
1 – O estado é um produto inconciliavél das classes A doutrina de Marx e Engels sofreu muitas deturpações com a morte de Marx, assim como outros revolucionários, que foram amassandos e considerados heróis após a morte para consolo daqueles que os admiravam. Na época de Lênin, os escritos de Marx sofreram bastantes deturpações com as traduções. Alguns ideólogos burgueses, como diz Lênin, discordavam da tese de Marx de que o estado é o órgão que viabiliza o antagonismo de classes a opressão da classe oprimida pela classe dominante, eles diziam que o estado é “o órgão que concilia as classes” “O Estado é o produto e a manifestação do antagonismo inconciliavél das classes. O Estado aparece onde e na medida em que os antagonismos de classes não podem objetivamente ser conciliados. E, reciprocamente, a existência do Estado prova que as contradições de classses são inconciliavéis”(LÊNIN, O Estado e a Revolução.1986.p9)
2- Força armada e prisões O Estado usa da polícia e do exercicito como