O Estado e a Revolução
- quando se pode tomar o poder revolucionariamente não se deve ficar com um sucedâneo do poder revolucionário
- ditadura do proletariado: democracia da maioria
- marxismo abolir: classes, prop. privada...
- "Para nós não se trata de reformar a propriedade privada, mas aboli-la; não se trata de atenuar os antagonismos de classes, mas de abolir as classes; não se trata de melhorar a sociedade existente, mas de estabelecer uma nova.
- o desemburguesamento do proletário deve começar a partir das lutas contra o capitalismo e pelas reformas de conteúdo anti-capitalistas
- os setores dominantes das classes possuidoras sempre procuraram impedir, por todos os meios, o aparecimento e a consolidação desse espaço político democrático no Brasil, anulando ou esmagando todas as tentativas históricas no sentido de conquistá-lo. Preocupados com o monopólio do poder econômico, cultural e político, esses setores das classes dominantes impuseram seu próprio padrão de paz social, de estabilidade política e de organização do Estado. Assim, lograram excluir as classes subalternas de uma participação política eficaz e submeteram à dominação burguesa todas as organizações dos trabalhadores.
- necessidade de uma revolução violenta para a instalação de uma democracia da maioria
- o proletário deve primeiro conquistar o Estado burguês para, em seguida, transformá-lo e destruí-lo
- as minorias (negros, mulheres...) são maioria
- operário é escravizado pelo Estado burguês
- a maior parte das chamadas grandes potências exploram e escravizam, há muito tempo, várias nacionalidades pequenas e fracas (guerra imperialista)
1. O Estado é um produto do antagonismo inconciliável de classes
- os grandes revolucionários foram sempre perseguidos durante a vida; a sua doutrina foi sempre alvo do ódio mais feroz, das mais furiosas campanhas de mentiras e difamação por parte das classes dominantes
- o marxismo é deformado pelos dominadores, difundindo apenas o que