o espirito mecanicista
No século XVII deu-se o início da utilização das máquinas; tanto em industrias como para a própria diversão. Esse século foi dominado pelo o “Espírito do Mecanismo” onde tudo se via virado para as máquinas e também foi onde se fez diversas inventos, tais como : plataforma , alavancas, tubulações subterrâneas de água, placas de pressão ocultas, que eram ativadas quando pessoas desavisadas pisavam nelas, empurrando a água pelos encanamentos até que o maquinário e assim moviam-se estátuas, portas,paredes.
Nessa época o relógio era o destaque dentre os inventos, chamado até de “mãe das máquinas”, por ter um grande impacto no pensamento científico e até mesmo na psicologia. Um conceito básico da filosofia que iria alimentar a nova psicologia era o espírito do mecanismo, que tinha a imagem do universo como uma grande máquina que todos os processos naturais são mecanicamente determinados e podem ser explicados pelas leis da física.
Durante esse período os cientistas ainda podem atribuir causas de perfeição à
Deus e uma vez que eles conseguissem conhecer as leis do funcionamento do universo, seria possível determinar como ele se comportaria
A ciência começa a se desenvolver muito depressa juntamente com a tecnologia, a observação e a experiência, a medição tornam-se marcas definitivas da ciência. E foi justamente com essas características que se desenvolveu grande parte dos instrumentos de medida como ; barômetro, termômetro, réguas entre outros.
O universo mecânico – Filosofia da época
Os relógios revolucionaram desde a ciência até a filosofia simplesmente por ser uma máquina que estava em todas as classes sociais em diversas formas e tamanhos. A representação do universo se metaforizava em um relógio em que, cada engrenagem representa uma parte do universo, os movimentos dos ponteiros representam os eventos e as modificações que se processam no universo. Assim como no relógio todas as posições das engrenagens e dos