O espirito das leis
Os Espirito das Leis
* Capitulo 1
Primeiros, os condes eram enviados para seus distritos por apenas um ano, em breve compravam a permanecia de seus ofícios um exemplo disto era o reinado dos netos de Clóvis. * Capitulo 2
Esses príncipes eram assassinos, injustos e cruéis, porque toda nação era. Se cristianismo pareceu abrandá-los por vezes, foi apenas por causa dos terrores que o cristianismo provoca nos culpados. As igrejas defenderam-se contra eles com os milagres e os prodígios de seus santos. Os reis não eram sacrílegos porque temiam as penas dos sacrílegos. Podemos ver em Gregório de Tours que eles cometiam assassínios a sangue-frio e mandavam matar acusado que mal tinham sido ouvidos, davam percepções para fazer casamentos ilícitos. O edito de Clotário consertou todos os erros. Pôde ser condenado sem ter sido ouvido. * Capitulo 3
Podemos ver pelas leis dos borguiões que entre eles o cargo de prefeito não era um dos primeiros do estado; também não foi um dos mais eminentes entres os primeiros reis francos. A nação achou que era mais seguro entregar poder a um prefeito que ela elegia e quem podia impor condições do que a um rei cujo poder fosse hereditário. * Capitulo 4
O governo no qual uma nação que possuía um rei elegia aquele que devia exercer um poder real parece uma coisa bastante extraordinária; eles descendiam dos germanos sobre os quais Tácito conta que, na escolha de seu rei, se determinava por sua nobreza e, na escolha de seu chefe, por sua virtude. * Capitulo 5
Enquanto os reis comandaram os exércitos, a nação não pensou em escolher um chefe. Clóvis e seu filhos estiveram no comandos dos franceses e os levaram de vitória em vitória. * Capitulo 6
Os prefeitos aviam sidos administradores do reino sobre os reis e, ainda que tivesse o comando da guerra os reis estavam, no entanto, no comando dos exércitos, e o prefeito e a nação combatiam sobre suas ordens. O delírio da nação pela