O espaço fisico na educação inclusiva
Competências Básicas
Tutora do curso: Simone Sá Werlingue
Alunas: Denise de Andrade
Edna Trajano
Verônica Ramos
Prado Ferreira – 2012
O espaço fisico na educação inclusiva
Na atualidade observa-se um aumento acentuado de matrículas de alunos portadores de necessidades especiais no ensino fundamental comum em todos ambitos para que segundo a fala constante nos PCN, a sociedade os compreenda com parte integrante e para que os mesmos possam se sentir dessa forma inseridos e igualados, com os mesmos direitos; mesmo que parcialmente incidida as diretrizes curriculares, estão marcadas por insuficências/indefinições, estabelecendo o seguinte quadro de que o Estado cumpre parcialmente os compromissos da educação assumindo um papel ambíguo frente ao processo de inclusão na educação fundamental da educação de alunos especiais; a versão preliminar (BRASIL, 2007) ainda em discussão, aponta uma afirmativa do direito a inclusão no discurso do compromisso da escola regular, deixando subentendido o ensino diferenciado, necessário ao educando portador de necessidades especiais; mencionando que há determinações legais que não estão em vigência estabelecidas em discurso citado acima.
O espaço físico e a adequação do ambiente em que o educando portador de necessidades especiais encontra-se inserido necessitam de adequações tais como banheiro, quadra de esporte, as salas de aula constando as específicas como biblioteca, computação, vídeo, o pátio a entrada, o horário da saída e o horário do recreio, etc.
A Escola tem consciência da precisão das adequações necessárias nos espaços da instituição para receber o aluno especial, mas não consegue ter autonomia para poder