O direito e a mídia

TEMA: O DIREITO E A MÍDIA
Problema da pesquisa: A mídia como agente operador do direito.
Professora: Marília De Nardin Budó
Alunos: Guilherme Pereira Santos; Volmar Zanini |
MÉTODO

Observação não participante, onde o autor atua como uma pessoa externa e avalia seu trabalho não se envolvendo com pessoas de forma direta, garantindo uma maior objetividade.

INTRODUÇÃO

Este trabalho visa apresentar uma sinopse sobre o artigo de Laura Maria Pessoa Batista Alves, titulado como ‘A mídia como agente operador do direito’, que traz consigo a análise do papel da mídia como formadora da opinião pública. Segundo a autora é indiscutível a afirmação de que a imprensa é formadora de conceitos, juízos e preferencias, e que por certas vezes acaba condenando antecipadamente acusados e abusando em certas ocasiões da sua liberdade de expressão, atraindo para seus interesses as informações, construindo verdades parciais, tendenciosas, dotadas de interesses políticos, econômicos e até ideológicos. Entretanto, o seu papel fundamental é trazer ao seu público a informação pura e imparcial.

1- A MÍDIA NA FORMAÇÃO DE OPINIÕES

Em um campo de informações ideal, onde a impressa apenas notifica verdades, o indivíduo elabora a sua opinião própria absorvendo dados sobre determinado conteúdo, não se tornando assim, sombra de opinião.
Conforme a autora, no Brasil, por ser um país emergente, somado a uma população carente no seu nível escolar, a mídia torna-se a grande modeladora de opinião pública por fazer parte do dia a dia do cidadão brasileiro, influenciando diretamente no senso crítico da pessoa. As consequências são amplas pelo simples fato da mídia não abordar os assuntos de forma adequada e verdadeira, assim alterando realidades e conceitos.

2- A MÍDIA E O DIREITO A imprensa traz para si a função de vigilância dos poderes executivo, legislativo e judiciário, noticiando e opinando os casos do mundo jurídico. Não satisfeita com a repercussão do caso, ela