o diagnóstico da educação especial
PROFESSORA: TALITA
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
ALUNA: ROSEANNY PINHEIRO DE CARVALHO DO ROSÁRIO
CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Partindo primeiramente de uma abordagem histórico-social, é importante ressaltar que antigamente as pessoas portadoras de necessidades especiais não tinham vez e nem voz, alguns povos matavam as crianças por causa de suas deficiências, outros povos excluíam essas pessoas como se tivesse uma doença contagiosa, eles eram vistos como algo maléfico, sem sentimento, incapazes de interagir e aprender.
O tempo se passou e a luta por oportunidades iguais foi sendo vista aos poucos, muitos portadores de deficiência juntamente com seus pais e amigos saíram às ruas com seus cartazes protestando e reivindicando direitos que não tinham por causa de suas limitações.
Em 2008 surge a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, no qual o objetivo foi o de resgatar pressupostos históricos no contexto da educação especial, sobretudo, sob o novo padrão da atualidade. É importante dizer que essa política atual não concorda com práticas excludentes tanto dentro e fora da escola.
A Lei federal nº. 7.853/89 constituiu a política nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência, que compreende o conjunto de orientações normativas que objetivam assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência.
Porém, o que observamos é que esses direitos caminham em passos lentos, uma vez que os deficientes não conquistaram, ainda, sequer o direito de ir e vir. A arquitetura urbana, por exemplo, tem sido um labirinto de obstáculos que os força a ficar em casa na solidão e completo abandono. Acessibilidade é a palavra-chave para que ocorra realmente a inclusão do deficiente. Nos transportes, nos estabelecimentos, nas ruas, nas escolas e nas avenidas isso precisar ser visto. Sem o