O crack e a Internação Compulsória
DROGAS
O CRACK E A INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA
Uberlândia,
14 de Maio de 2013
DROGAS
O CRACK E A INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA
Seminário do 5° período do curso de Serviço Social, na Universidade Presidente Antônio Carlos- UNIPAC, campus Uberlândia. Orientadora: Rosária Maria Paixão
Uberlândia,
14 de Maio de 2013
Introdução:
Em meados dos anos 80, uma nova droga surgiu. Devido ao seu baixo custo, "barato" rápido e intenso, o crack rapidamente ganhou popularidade entre seus usuários, especialmente nas áreas urbanas mais pobres. Em duas décadas, o crack já tinha cobrado um alto preço, deixando problemas físicos e emocionais sérios não apenas em seus usuários, mas em comunidades inteiras.
Nesse artigo, explicaremos como o crack surgiu, que efeitos ele tem sobre o corpo, os fatores de risco, e conseqüentemente a internação compulsória, com todas as suas polêmicas prós e contras, de acordo com a sociedade. Abordaremos também as várias cracolândias existentes, que são pontos de encontro onde os indivíduos vendem, compram e usam a droga.
Os defensores da internação compulsória sustentam que os usuários de crack não têm mais controle sobre seus atos, e por isso acabam colocando em risco a segurança de sua vida e a de todos ao seu redor. O vício tira deles o livre-arbítrio, ou seja, a liberdade de fazer escolhas, a única chance de tratamento é mediante a intervenção de familiares ou do Estado.
Existem também os que criticam a lei, baseados em dados estatísticos concretos de que o tratamento a força não funciona, esses em questão busca o melhoramento dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) que esta substituindo os hospitais psiquiátricos, eles possuem uma vasta equipe multiprofissional que acolhe os usuários de drogas.
A PEDRA DA EXCLUSÃO:
A história do