Jovens no crack: internação compulsoria dos dependentes quimicos
SERVIÇO SOCIAL
LOSÂNGELA PEREIRA DA NÓBREGA
VANESSA MELGAÇO LUCAS
JOVENS NO CRACK: INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DOS DEPENDENTES QUÍMICOS
Fortaleza – CE 2012. LOSÂNGELA PEREIRA DA NÓBREGA
VANESSA MELGAÇO LUCAS
JOVENS NO CRACK: INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DOS DEPENDENTES QUÍMICOS
Projeto de Pesquisa apresentado à professora Maria Áurea Montenegro A Guerra que leciona a disciplina Metodologia do Trabalho Científico do Curso Superior de Serviço Social da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza - FAMETRO como pré-requisito para a obtenção da nota AP2.
Fortaleza - CE 2012. SUMÁRIO
1 DELIMITAÇÃO 04 2 PROBLEMA 05 3 OBJETIVOS 06 3.1 Objetivo Geral 06 3.2 Objetivos Específicos 06 4 JUSTIFICATIVA. 07 5 REFERENCIAL TEÓRICO 08 6 METODOLOGIA 12 7 CRONOGRAMA 13 REFERÊNCIAS 14
1 DELIMITAÇÃO
A escolha do tema partiu da importância do internamento compulsório de jovens – 12 a 18 anos – dependentes químicos, detectando os pontos positivos e negativos da questão, analisando o contexto histórico da droga “crack” no Brasil. Movidas pela polêmica da proposta, nós revisaremos as diversas opiniões sobre o tema, no sentido de esclarecer as dificuldades encontradas no recolhimento obrigatório. Conforme o Censo de 2000, um em cada oito brasileiros é adolescente entre 12 e 18 anos. A relevância dos números é inquestionável e reveladora, pois expõe o alto compromisso social e político do Estado para lidar com essa demanda de jovens. Obviamente, não é toda a juventude que “escolhe” entrar numa vida de vício químico. Contudo, o estudo proposto discute a nota implantada, especificamente, pela Secretaria Municipal de Assistência Social do Estado do Rio de Janeiro através da Resolução nº 20, de 27 de