Internação compulsória
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 03
OBJETO 04
OBJETIVO GERAL 05
OBJETIVO ESPECIFICO 05
ÁREAS DO CONHECIMENTO...................................................................................06
JUSTIFICATIVA (Introdução, Convencimento E Fundamentação Teórica) ...............07
VIABILIDADE..............................................................................................................10
METODOLOGIA 11
CRONOGRAMA...........................................................................................................12
RESULTADOS ESPERADOS......................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................14
APRESENTAÇÃO
A internação contra a vontade do paciente está prevista no Código Civil desde 2001, pela Lei da Reforma Psiquiátrica 10.216, mas a novidade agora é que o procedimento seja adotado não caso a caso, mas como uma política de saúde pública – o que vem causando polêmica. Aqueles que se colocam a favor do projeto argumentam que um em cada dois dependentes químicos apresenta algum transtorno mental, sendo o mais comum a depressão. A base são estudos americanos como o do Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH, na sigla em inglês), de 2005. Mas vários médicos, psicólogos e instituições como os Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs), contrários à solução, contestam esses dados.
Diante do cenário preocupante das últimas notícias sobre os movimentos ativos de setores retrógrados do campo da saúde mental e da repercussão de suas ações na esfera do poder público (Ministério da Saúde), na esfera das estratégias de “combate” às drogas que vem sendo colocadas em prática no Rio de Janeiro, como a