Internação Compulsoria
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
AMANDA HAMANY
BLENDA BARRETO
BRUNA SOUSA
GABRIELLA BADAIA
MICHELLE CAVALCANTE
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA – FPP
SÃO CAETANO DO SUL
2014
AMANDA HAMANY
BLENDA BARRETO
BRUNA SOUSA
GABRIELA BADAIA TUNELI
MICHELLE CAVALCANTE
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA – FPP
Trabalho apresentado no curso de Graduação na Faculdade Paulista de Serviço Social de São Caetano do Sul.
Área de concentração:
Orientação: Sandra
SÃO CAETANO DO SUL
2014
Internação compulsória, prevista na lei, é uma medida tomada de casos pontuais e específicos, respaldada por ordem judicial, indicada apenas quando a pessoa esta pondo em risco sua própria vida ou a de terceiros e quando já se esgotaram todos os outros recursos de intervenção.
A questão do tema de internação compulsória vem sendo muito discutida nas mídias escrita e falada de todo o País, em razão das recentes iniciativas dos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro em relação àqueles que buscam ajuda. Em São Paulo, foi assinado um termo de cooperação técnica, pelo qual se criou uma força-tarefa formada por profissionais de saúde, assistentes sociais, juízes, promotores de justiça, defensores e OAB, sediada no Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod).
A dependência química é um dos fenômenos de mais difícil resolução da humanidade. Se de um lado da moeda existe a droga, do outro estão à melhoria do sistema de ensino, o fortalecimento do papel familiar, a diminuição da pobreza, a inserção do dependente em atividades esportivas, lazer, trabalho, habitação, justiça e outros fatores. O tema deve ser discutido na perspectiva biopsicossocial; o tráfico, o fácil acesso às drogas, o desemprego e a violência pedem intervenções mais amplas e em diversas áreas.
A dependência química acarreta ou aflora inúmeras conseqüências negativas ao corpo humano, inclusive as chamadas comorbidades