O compromisso fordista
Modelo de Desenvolvimento
O modelo de desenvolvimento que estruturou esse período inspirava um modelo de mundo aceita da direita á esquerda. Verificada nos países capitalistas desenvolvidos e objetivo para países subdesenvolvidos. É sustentado em um tripé: Regime de acumulação – dentro deste regime entram a lógica e as leis macroeconômicas, descrevem as evoluções conjuntas em dado período, e das condições de:
Produção (produtividade, grau de mecanização importância relativa dos diferentes ramos), Uso social da produção (consumo familiar, despesas governamentais, comércio exterior)
Modo de regulação – Neste é envolvido os princípios coletivos do regime de acumulação, que nada mais é do que as leis, a combinação de mecanismos para que elas sejam aplicadas e aceitas tanto pelos empresários, assalariados e Estado. Modelo de organização do trabalho – apresentava as formas de organização do trabalho dentro das empresas e a organização entre as empresas, onde as empresas mais avançadas inspiravam a evolução das outras.
Fordismo
Durante os anos de 1930 a 1970 prevaleceu nas economias capitalistas o modelo de acumulação denominado de Modelo fordista-keynesiano. Esse modelo apresenta algumas características peculiares, são elas: 1. Regulação dos mercados de trabalho: caberia ao Estado intervir, direta ou indiretamente, sobre os acordos salariais e os direitos dos trabalhadores na produção, bem como fornecer bens públicos à população, tais como: seguridade social, assistência médica, educação, etc . Os investimentos colaboravam para a elevação da produtividade e do consumo, além de garantir o nível de emprego. 2. Rigidez nos mercados e nas alocações dos contratos de trabalho coordenados pelo Estado através da legislação específica. 3. Os trabalhadores eram classificados em qualificados e semi - qualificados: no estilo de Taylor os operários que montavam os carros não tinham qualquer tipo de conhecimento especializado e lhes era negado