Compromisso fordista/keynesiano – base da cultura do “bem estar”
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
LUANA CRISTINA SOARES
O COMPROMISSO FORDISTA/KEYNESIANO – BASE DA CULTURA DO “BEM ESTAR”
CARATINGA-MG
2012
FACULDADES INTEGRADAS DE CARATINGA-MG
Curso: CURSO DE SERVIÇO SOCIAL LUANA CRISTINA SOARES
O COMPROMISSO FORDISTA/KEYNESIANO – BASE DA CULTURA DO “BEM ESTAR”
Trabalho da disciplina Fundamentos históricos, metodológicos do serviço social do Curso de Serviço Social segundo período das Faculdades Integradas de Caratinga. Professora Livia
CARATINGA-MG
2012
Compromisso fordista/keynesiano – base da cultura do “bem estar”
Os Estados de Bem-Estar Social desenvolveram-se principalmente na Europa, onde seus princípios foram defendidos pela social-democracia, tendo sido implementado com maior intensidade nos Estados Escandinavos.
Com a luta da classe operaria contra a exploração econômica e opressão politica, na perspectiva de emancipação, ajudaram num fator decisivo para a formação do wefare state. No final do século XIX o movimento alcança elevado grau de organização e combatividade.
Cuja base está um estado assistencial e compensador, que luta contra os desequilíbrios sociais. No Estado de bem-estar social, todo o indivíduo tem direito a um conjunto de bens e serviços que devem ter seu fornecimento garantido, seja diretamente através do Estado ou, indiretamente, mediante o poder de regulamentação do Estado sobre a sociedade civil. O estado garante renda mínima, alimentação, saúde, habitação, educação, assegurados a todo o cidadão, não como caridade ou favor, mas como direito. Foi assim um modelo, no plano econômico, baseado nas contribuições keynesianas de Estado como promotor do pleno emprego e promotor de medidas de cunho social, no político.
Para que as ideias fossem aceitas na classe operária, os industriais começaram a premiar os funcionários que aumentassem o número de peças produzidas para além da média.