O Cliente tem sempre razão?
Nomes:
- Gabriela Almeida;
- Heitor Damiani;
- Priscila Dias;
- Rafael Rico.
Sala: MC2
São Paulo
2013
Introdução
Neste trabalho, pretendemos abordar sobre o tema “O cliente tem sempre razão?” com o intuito de mostrar se realmente em todos os casos o cliente tem o direito de reclamar sobre um determinado assunto ou não. Mostrar que há tipos de consumidores e se os estabelecimentos estão preparados para situações como essas.
Surgimento
As bases desse processo, que tem sua origem no período colonial é de quando predominava um regime de servidão em uma sociedade escravocrata, cuja lei existente era a do mais forte. Tudo de bom e do melhor deveria ser reservado aos nossos colonizadores e, portanto, diante dessa realidade, concluía-se que o pensamento predominante nas relações de consumo daquela época, era de que os colonizadores (consumidores) sempre tinham razão.
Surgia, então, no início do século XX, a figura do Consumidor brasileiro, que com o tempo, passou a merecer maior atenção dos fornecedores, resultando com sua valorização no final do século, a partir da criação do Código do Consumidor.
Porém, mesmo assim, se deixar de lado toda essa questão pode-se perceber que nem sempre o cliente tem razão, pois é necessário haver, nas relações de consumo, os princípios da cidadania e a certeza que existem direitos e obrigações de ambas as partes. Consumidores:
Hoje em dia, com toda tecnologia de produção os clientes estão mais exigentes com todos os serviços e produtos que adquirem. Portanto, qualquer problema que for apresentado por um destes, rapidamente o consumidor reclamará.
De um certo modo essa ação está correta, pois é de direito do cliente reclamar por algum serviço ou produto que comprou esteja em bom