O brincar
Toda criança gosta, precisa e tem o direito de brincar. Atualmente, as crianças passam muito tempo presas à televisão. É preciso evitar que essa entre outras situações, roube o tempo da infância, que deveria ser usado especialmente com as brincadeiras, que tornam essa fase muito mais saudável.
São tantos os benefícios da arte de brincar que este direito foi incluído na Declaração da ONU a respeito dos Direitos das Crianças. As brincadeiras estimulam e desenvolvem a imaginação, a coordenação motora, a inteligência e as habilidades naturais de cada criança. Elas marcam pra sempre a memória dos adultos. Quem não se lembra da amarelinha, do corre cotia, das brincadeiras de casinha, de bola de gude, morto ou vivo, queimada, de soltar pipa, andar de bicicleta, jogar bola ou da brincadeira de pique pega?
Toda criança precisa ter em sua rotina um espaço de tempo concedido a diversão e às brincadeiras. Elas precisam de experiências que envolvam aventura, natureza, descobertas e criatividade, para o seu desenvolvimento físico, emocional e intelectual. É saudável para o seu crescimento brincarem ao ar livre, na rua, na praça, dentro de casa, ou até mesmo o seu próprio quarto. As brincadeiras ao ar livre, por exemplo, proporcionam à criança mais integração com o meio ambiente, as brincadeiras com bonecos ajudam as crianças a se expressarem por meio dos personagens que criam e podem servir aos pais para conversar sobre questões delicadas em casa, aquelas que as crianças têm medo ou vergonha de falar, porque por trás das histórias, as crianças se distraem e falam do que estão sentindo ou acontecendo. As brincadeiras enriquecem a vida das crianças desenvolvem suas faculdades, a inteligência, a memória, a atenção a lógica. Além disso, as brincadeiras deixam as crianças mais alegres, soltas e reduz a ansiedade. As brincadeiras estimulam novas descobertas, ajudam a criança a socializar-se, a interagir e a criar novas amizades, aumenta a auto-estima, o que muito