O ato da leitura na construção do conhecimento
Desde que nascemos um dos primeiros atos que demonstram que somos seres pensantes é a capacidade de nos comunicarmos, poder falar, recontar algo é questão de sobrevivência, já na momento da construção do conhecimento sistemático a leitura torna-se um ato fundamental. Essas leituras podem ser encontradas em revistas, jornais, pequenos textos e partir deles fazermos reflexão para acharmos se seu conteúdo tem veracidade ou não. Isaac Lewis propõe quatro passos essenciais para uma boa leitura e compreensão, primeiro buscar conhecer os termos para melhor esclarecimento, segundo, reler o texto compreendendo a ideia principal transmitida pelo autor, terceira, interpretar a mensagem comparando com outros textos, e quarto passo, finalmente tomar uma posição sobre o texto lido, gerando um comentário levantando uma solução proposta pelo autor, mas cabe ao leitor decidir quais método adotar para uma boa compreensão, pois cada pessoa tem sua forma própria de interpretar e compreender, uns preferem grifar o texto, outros resumir, outros lendo em alto consigo, o importante é que cada um faça seu estudo teórico e suas comparações práticas.
Quando surgiu a escrita, a prática da leitura era reservada as classes privilegiadas, os textos exaltavam as qualidades dos indivíduos pertencentes a essas classes. Não se permitiam questionamentos ou duvidas, o que estava escrito devia ser tomado como verdadeiro e sagrado. Devendo o leitor apenas memorizar os conteúdos dos textos.
Com o passar do tempo, o ser humano pode refletir continuamente o seu conhecimento das coisas, começou a surgir dúvidas e questionamentos, esclarecer o que foi ou não foi bem explicado. O conhecimento evoluiu a partir do desconhecido, das dúvidas e questionamentos que surgem em relação a determinada coisa.
Alguns filósofos da ciência propuseram métodos e critérios para buscar a compreensão dos fenômenos e dos objetos existentes no universo.
Bacon propôs um