O APOGEU DO RÁDIO ESPETÁCULO
Rádio – O Veículo, A História e a Técnica (FERRARETO, Luiz Artur)
O APOGEU DO RÁDIO ESPETÁCULO
Rádio – O Veículo, A História e a Técnica (FERRARETO, Luiz Artur)
O APOGEU DO RÁDIO ESPETÁCULO
A fase do apogeu iniciou-se ao mesmo tempo em que o Estado Novo aproximava-se dos Estados Unidos. Nesta época o rádio viveria sua época de ouro, com programas de auditório, radionovelas e humorísticos.
A partir da Segunda Guerra Mundial, o rádio adquire audiência massiva, se tornando a primeira expressão das indústrias culturais no Brasil.
A Encampação da Rádio Nacional
A nacional se transforma no primeiro fenômeno da radiodifusão, quando o Estado Novo determina a encampação do grupo na qual a emissora fazia parte.
Toda a rede ferroviária da Companhia Estrada de Ferro São Paulo – Rio Grande e suas terras; Todo o acervo do A noite; Rio Editora e Rádio Nacional, passam a constituir as Empresas Incorporadas ao Patrimônio da União. E Getúlio Vargas passa a controlar o jornal A noite, e a principal rádio do país.
O crescimento da Emissora, ocorreu devido a dupla situação: Sendo patrimônio da União, tinha apoio do governo, mas continuava atuando como uma empresa comercial. Os recursos da publicidade eram reinvestidos na própria Nacional, garantindo assim uma programação atraente. A partir de sua encampação, a Nacional desenvolveu uma forte estratégia de conquista de mercado, e contrata todo o elenco da Mayrink Veiga; e o faturamento crescia de ano a ano.
Em meados dos anos 50, com o apoio do governo e sua posição de liderança, permitiam à emissora possuir uma “infra-estrutura” invejável; com seis grandes estúdios, aproximadamente 240 funcionários administrativos, entre outros.
O apogeu da Nacional, ocorre nos seis primeiros anos da década seguinte.
O American Way Of Live Nas Ondas da Nacional
Em 1942 a partir do rompimento de relações diplomáticas do Brasil com a Alemanha e a Itália,