FICHAMENTO DO LIVRO “RÁDIO – O VEÍCULO, A HISTÓRIA E A TÉCNICA” DE LUIZ ARTUR FERRARETO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO
FICHAMENTO DO LIVRO “RÁDIO – O VEÍCULO, A HISTÓRIA E A TÉCNICA” DE LUIZ ARTUR FERRARETO
INTRODUÇÃO
“Em termos qualitativos, a trajetória do rádio no brasil desenvolve-se quase ao mesmo tempo que a do veículo em outros países, sofrendo influência em especial dos Estados Unidos” (P. 18 e 19)
“As noções de equipe própria de trabalho – o elenco fixo, expressão adotada na época em função do caráter de entretenimento das emissoras – e de programação organizada em horários foram importados de emissoras norte-americanas que, no início dos anos 30, já se constituíam em redes nacionais, da costa do Atlântico a do Pacífico. Mesmo hoje, os modelos mais difundidos do radiojornalismo ou do chamado rádio jovem seguem os padrões norte-americanos.” (P. 19)
O RÁDIO
“O rádio começa, embora lentamente, a ganhar contornos massivos em 1924, quando Elba Dias populariza as transmissões, lançando a Rádio Clube do Brasil, no Rio de Janeiro” (P. 21)
“O segundo passo para a massificação do rádio dá-se pela busca crescente por verbas de anunciantes (...) no início dos anos 30 surge o elenco fixo (...) e divide-se em horários a programação que, ao longo desta década, vai incluir radionovelas, humorísticos e programas de auditório.” (P. 21)
(Radiodifusão) “É a palavra portuguesa equivalente à inglesa broadcasting, que significa algo como semear aos quatro ventos. Embora utilizada como tal, não pode ser considerada exatamente um sinônimo de rádio, mas sim de emissão de sinais por meio de ondas eletromagnéticas” (P. 22)
(Rádio) “Meio de comunicação que utiliza emissões de ondas eletromagnéticas para transmitir a distância mensagens sonoras destinadas a audiências numerosas.” (P. 23)
“Por ser um meio tradicionalmente de comunicação de massa, o rádio possui uma audiência ampla, heterogênea e autônoma. Sua mensagem é definida por uma média de gosto e tem, quando