O Amante da Rainha

Resenha: Filme, O amante da Rainha
A película tem seu inicio com a narração de uma carta, escrita pela rainha e destinada aos filhos. Na carta Caroline, conta com suas palavras e emoção, o ponto de vista dela sobre o ocorrido e justifica o porquê da ausência, e da separação ocorrida entre eles.
Sobre a ótica da rainha, a história da trama, O Amante da Rainha, leva aos espectadores até o final do século XVIII, quando conta, da sua ansiedade para conhecer o marido, Christian VII o rei herdeiro da Dinamarca, a qual foi criada, a vida toda para receber-lhe, ser fiel, respeitar.
Inteligente, meiga, e dotada de talentos artísticos, principalmente para a música, Caroline é uma inglesa, idealista e adora livros. Em seu primeiro encontro com o rei, foi algo meio inusitado e um pouco anteformal, o rei parecia ter uma postura infantil e anormal que se revela na primeira noite, de Carolina no castelo quando ele sente que sua esposa, esta ofuscando o seu brilho e causa uma cena com isso, chamando atenção de volta pra ele.
Frustrada por o rei não ser o que ela esperava e ainda se sentindo sozinha, pois, seus livros do quais ela tinha tanto apreço tinha sido confiscado, pois eram, censurados no novo país, a rainha tornou-se fria, e antissocial.
Após o nascimento do primogênito, Christian, resolver fazer uma viagem pela Europa que durará segundo ele cerca de um a dois anos, porém a mesma foi interrompida graças, ao agravo da enfermidade de Christian.
Os nobres e o clero insistiram que o rei deveria se tratar, e ele não aceitava o tratamento até conhecer Johann Friedrich Struensee, com quem tem simpatia desde o primeiro momento.
No começo Struensee, era inofensivo a nobreza e ao clero e ainda era bem visto, pois conseguia sustentava o rei sobre controle tornando mais fácil a sua manipulação pela nobreza e pelo clero. O rei volta a viver no castelo, e trás consigo seu médico.
O cenário na Dinamarca agora era de enfermidade, a varíola já tinha matado varias pessoas