Tristão e isolda

aA Lenda
O rei Rivalino de Leônis apaixona-se e casa-se com Brancaflor, que era irmã do Rei Marcos de Cornualha. Brancaflor engravida de Rivalino, porém ao dar a luz à criança ela vem a falecer a criança é chamada então de Tristão, que representa a tristeza dos pais no momento de seu nascimento.
Ao completar 7 anos Rei Rivalino decide que é à hora de afastar as mulheres que até então estavam encarregadas da educação do menino, ele então entrega Tristão a Governal, um escudeiro de sua confiança, o menino é educado, aprende a correr, saltar, nadar, montar, a atirar ao arco, combater com a espada e manejar o escudo e a lança, Governal torna-se também melhor amigo de Tristão e juntos eles viajam para a corte do tio de Tristão, o rei Marcos de Cornualha.
Ao chegarem a Cornualha Tristão esconde sua verdadeira identidade, pois ele não quer ser aceito por ser sobrinho do Rei, ele quer distinguir-se através da luta, tocando harpa e na caça, por mérito próprio. Ele aceita o desafio de lutar contra Morholt que chegara exigindo tributo do rei Marcos para o rei da Irlanda, Gormond, pai de Isolda.
Após uma longa batalha, Tristão derrota Morholt, porém a lança deste fora envenenada por sua uma irmã, esposa de Gormond rei da Irlanda, que era uma feiticeira, e as feridas de Tristão não cicatrizam.
Ele então pede para que o coloquem em uma barca sem vela e nem remos e a lancem no mar para as costas desconhecidas, apenas com comida e companhia de sua harpa, para tocar e cantar em momentos de solidão e tristeza, durante sete dias e sete noite Tristão vagou pelas águas, nessa longa viagem ele aguardava que as correntes o levassem para a tão esperada cura, e as corrente acabaram por levá-lo para a Irlanda. Ao chegar lá, ele mente sua identidade diz chamar-se Tãotris e ali ele se recupera lentamente com o tratamento para aquele veneno, e ele fica então sob os cuidados de Isolda.
Ele então retorna à Cornualha. Tristão exalta para o Rei Marcos a bela Isolda e seus talentos e sua