O adolescente e o ato infracional
Trabalho apresentado ao Curso de serviço social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Portfólio individual.
Prof. Lisneia Rampazzo ,Geane ,Gleiton Lima e Rosane
Recife 2011
Sumário
1. Introdução
2. Desenvolvimento
3. Conclusão
1. Introdução
Este trabalho é de suma importância para o entendimento sobre as condições que estão vivendo os nossos jovens, e pensarmos no futuro desses adolescentes para que possamos ter um Brasil melhor.
A atenção ao adolescente no ato infracional tem, entre seu plano, a estratégia de fortalecimento do convívio familiar e sócio e comunitário na aplicação de medidas socioeducativas. Quero destacar algumas inconsistências entre diretriz de fortalecimento para que o adolescente reoriente sua trajetória em ambiente de apoio, aceitação, estímulo e as possibilidades reais do fortalecimento do convívio para o seu futuro. A ruptura da desfiliação, a reconstrução de laços, o fortalecimento do apoio, o estímulo ao pertencimento social são fundamentais para a construção de novas referências de sociabilidade para o adolescente, um ser em desenvolvimento. A discussão do convívio sócio familiar do adolescente subtende-se o que se quer ressaltar, de forma breve, é que é preciso conhecer o ambiente de cada adolescente como também, a potência desse ambiente para o acolhimento e a construção de vínculos em um “padrão ético de sociabilidade”. No caso das instituições de medida socioeducativa, ocorre uma situação paradoxal. É a infração que leva o adolescente a uma medida socioeducativa. É o grau da infração que orientará o árbitro à decisão de propor uma medida em meio aberto ou de privação de liberdade. Tem-se à aplicação da medida como um ambiente com a conotação de sanção e não, de acolhida. Esta conotação estabelece uma primeira grande dificuldade