j baudrillard
Olá colegas
Pegando na frase da Carolina, "Baudrillard aponta em seu livro Simulacros e Simulação que “estamos em um universo em que existe cada vez mais informação e cada vez menos sentido”.
Também eu aprendi que quando temos muita informação dispersa, esta torna-se caótica, uma vez que perdemos "o fio à meada".
Isto acontece, por exemplo, a nível da televisão, em que as imagens que nos são apresentadas são imagens virtuais, sendo que o virtual, segundo Baudrillard (1996, p. 147) "... é o que termina com toda a negatividade, logo com toda a referência à história ou ao acontecimento". E Baudrillard exemplifica, referindo o acontecimento na Roménia como sendo um acontecimento que mascara a realidade.
Uma das histórias que sempre me fascinou foi a história do Drácula (conde Vlade Tepes) que vivia na Transilvânia (nome Romeno que significa para além das montanhas). Este herói é “mascarado” como sendo uma figura esbelta, belo, bem vestido, contando com muitos outros atributos positivos. Perante a maior parte das pessoas é uma figura de prestígio, sendo considerado um herói para os mais novos. Tive a oportunidade de visitar Sighişoara, terra do Drácula, onde percebi que esta figura que eu considerava simpática não era mais do que o empalador, imagem horrenda de uma violência gratuita levada ao extremo. E a pergunta que me fiz foi precisamente essa: como é que uma figura tão malévola se transformou numa imagem tão simpática??
Baudrillard responde bem a esta questão com a imagem que transmite do virtual.
Sim, mas a tecnologia, sob o ponto de vista clássico, ou mesmo cibernético, é a extensão do nosso corpo. E é essa sofisticação funcional do nosso organismo que nos permite ser iguais à natureza, ou pelo menos investir de forma triunfante na natureza...
Baudrillard (1996, p. 147) fará críticas à tela, mais especificamente à televisão. "... a imagem televisiva, bem como as imagens de síntese (por exemplo, o videogame), ao contrário da imagem-foto ou da