A teoria da ecologia populacional
A Teoria da ecologia populacional foca os aspectos estruturais do ambiente. Sabe- se que existem vários tipos de formas organizacionais, e nessa teoria tenta-se explicar a predominação de algumas estruturações, durante um certo período em ambientes específicos. Sabe-se que em alguns ambientes predominam organizações menores e orgânicas em outros organizações maiores e burocráticas,a pergunte que é feita, porque ocorre essa diversidade de formas organizacionais? Porque ocorre o crescimento de “família” e “população” de organização em um tipo de setor especifico? São essas perguntas que a teoria da ecologia populacional tenta responder.
Diferente da teoria da contingência estrutural que afirma que ser flexível ou que a capacidade de se adaptar rapidamente sua estrutura interna meio as características do ambiente garantiram o sucesso ou seja a teoria da ecologia populacional acredita que a organização não se adapta ao ambiente, ao contrário, a tendência a ser inertes e conservar suas formas organizacionais originais. É o ambiente que as seleciona.
O foco é sobre a sobrevivência do mais apto. Dessa forma, essa teoria faz uma análise da organização, na qual define a relação ambiente-organização em termos de co-criação, na qual continuamente um produz o outro. O estudo das populações é fundamental ao invés do estudo delas como entidades isoladas. O ambiente é o responsável pelos tipos de organizações que vão se adaptar as características do ambiente. A teoria tem como base a teoria de Darwin sobre a seleção das espécies onde acredita-se na idéia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural. Ou seja que a partir dessas mudanças ocorridas no ambiente ocorrerá a seleção de algumas espécies que estão mas aptas ao novo ambiente, e as espécies menos aptas pode até desaparecer.
A teoria da ecologia populacional tenta estudar o tempo do ciclo de vida das organizações, ou seja, porque certos tipos de “comunidades” e organizações