psicologia
Andreia Cristina Lima de Oliveira
Cecília Borges Machado
Denise Coelho Carvalho
Emília Maria da Cruz Vieira Araújo
Michela Santos Aleixo
Romilson Martins Fernandes
Thatiana Santos de Ávila
Uberlândia - MG – 2009
INTRODUÇÃO
O modelo da ecologia das populações argumenta as mudanças que ocorrem no ambiente, sendo associadas a qualquer modificação ou ruptura ocorrida nas estruturas, nas tecnologias e nos processos administrativos, bem como no comportamento humano e no trabalho. Essas mudanças determinam a eficácia e sobrevivência organizacional e explicitam que qualquer variação ocorrida dentro de uma população de organizações é resultante de modificações advindas no interior desta mesma população e não por mudanças feitas dentro das organizações.
DESENVOLVIMENTO I
Teoria da Ecologia Populacional
Foca os aspectos estruturais do ambiente;
Os fatores do ambiente que determinam a sobrevivência de populações de organizações de certo tipo em um dado ambiente;
Esta teoria procura estudar:
Por que em alguns ambientes predominam organizações menores e orgânicas e em outras organizações maiores e mais burocratizadas?
Quais as razões da diversidade de formas organizacionais?
Foi elaborada utilizando como base a teoria de Darwin sobre a seleção das espécies:
Mostra como são as características estruturais de um ecossistema que seleciona as espécies mais aptas à sobrevivência nesse ambiente, dadas suas características biológicas de base;
Selecionadas pelo ambiente, essas espécies se reproduzem e sua população aumenta;
Quando as características estruturais do ambiente se transformam, outras espécies com outras características biológicas podem tornar-se mais aptas a sobreviver nesse novo ambiente e a população anterior pode diminuir até desaparecer
DESENVOLVIMENTO II
Teoria da Ecologia Populacional
Organizações não se adaptam ao ambiente, ao contrário, tendem a ser inertes e conservar suas formas