A republica livro 7

Vamos falar do livro 7.
Mito da caverna

Ele já começa o livro 7 falando do mito da caverna. A superação de barreiras e o acesso ao conhecimento é o que nos conta a alegoria da caverna: Aonde homens estão no interior de uma caverna onde estão acorrentados desde crianças. Permanecendo no mesmo lugar com braços, pernas e cabeças presas de frente para uma parede. Em suas costas há uma chama de fogo que brilha bem longe deles, entre o fogo e os prisioneiros há um caminho superior. Ao longo desse caminho passam homens carregando utensílios de todos os tipos, estátuas de homens e de animais. Dentre os que se passam carregando uns estão falando e outros em silêncio. Os prisioneiros tem visto suas sombras e as sombras dos homens e das coisas que passam por cima deles por causa do fogo. Com o eco da caverna os prisioneiros acreditariam que as vozes eram das sombras retratadas em sua frente. Imaginavam que as sombras dos objetos eram sua verdade. Se um deles fosse libertado e obrigado a levantar-se, caminhar e erguer os olhos para a luz, ele sente dor ao olhar e não é capaz de olhar os objetos, se perguntarem para ele quando ver os objetos passando o que é, sentiria dificuldades e falaria que as sombras dos objetos que ele via antes eram mais reais que os mostrado agora. Se alguém o arrastasse até a luz do sol, o prisioneiro precisaria habituar-se para estar em condição de olhar para o alto. Primeiro veria com facilidade as sombras dos homens, depois as imagens deles e dos objetos refletidos na agua e então os objetos em si mesmo. Finalmente poderia ver o sol, o sol em si mesmo, na sua própria morada, e contemplá-lo tal como é. Depois de observar tudo o prisioneiro volta para a caverna: Ao retornar à caverna e contar para os seus companheiros o que viu do lado de fora, o homem que se libertou seria zombado e pensariam que ele havia estragado a visão nesse percurso, denotando não valer a pena a ascensão. Assim, os homens optam por continuarem algemados no interior da