A relação da afetividade no processo de ensino aprendizagem
Juliana Batista Parreira1 parreirasol@gmail.com Pós-Graduação em Docência Universitária
Universidade Salgado de Oliveira-UNIVERSO
Goiânia/Janeiro/2014
Resumo: A afetividade assume um importante papel no processo de aprendizagem, tornando-se um fator determinante na relação direta entre educadores e alunos na sala de aula. Essa relação de afetividade entre professor e aluno pode influenciar na forma como novos saberes são adquiridos e compartilhados. O professor deixa de ser somente o repassador de informação para ser um parceiro na construção do conhecimento.
Palavras-chaves: Afetividade na educação. Aprendizagem.
1. Introdução
Esse artigo foi realizado, utilizando-se da metodologia indutiva, por meio de pesquisa bibliográfica composta de referências teóricas publicadas em livros, revistas científicas, anais de congressos e artigos disponíveis na internet sobre a temática em referência, tendo por base diversos autores, teóricos renomados como Piaget (1985, 1996), Vygotsky (1998, 1999), Wallon (1975, 1999, 2007), Maslow (1968), Leite (2012), Yoshida (2008), Antunes (1996, 2002) dentre outros que abordam o tema em discussão, citados e comparados no discorrer do tema proposto, com a finalidade de mostrar a importância do papel da afetividade no processo de aprendizagem. Henri Wallon, foi um referencial teórcio bastante citado, sendo enfatizado alguns conceitos como a concepção da afetividade; emoções e sentimentos; o papel da afetividade nos seus diferentes estágios; o processo de integração dos conjuntos funcionais (afetivo, cognitivo, motor e pessoa). O embsamento nestes conceitos, foram escolhidos por acreditar que podem direcionar para um ensino-aprendizagem mais rentável e mais satisfatório, levando em consideração tanto às necessidades do professor, quanto do aluno, tendo em visto que este processo somente poderá ser compreensível quando for percebido como unidade. Contemporaneamente vivemos um