A questao da pobreza
Antonio Francisco Soares – Professor Assistente da UESPI e concludente da Especialização em Educação Especial pela UESPI (profsoares1@hotmail.com); Antonia da Cunha Ribeiro – Pedagoga e concludente da Especialização em Educação Especial pela UESPI (antoniacrs@bol.com.br) RESUMO Quando se fala em educação especial ou em pessoas com necessidades especiais vem logo à mente a idéia de uma pessoa com deficiência física. Quando se fala em acessibilidade, pensa-se na pessoa com deficiência física. Quando se fala em inclusão social de pessoas com deficiência, novamente pensa-se na pessoa com deficiência física. Muitos pensam que a simples construção de rampas já é acessibilidade e inclusão, o que não é verdade. O processo de inclusão é lento e leva em consideração vários fatores. A rampa é apenas um detalhe diante de tantas mudanças que se precisa efetuar e de tantas barreiras que se precisa ultrapassar. A inclusão social exige muito mais que mudança arquitetônica, exige mudança de atitude da sociedade como um todo e de cada um em particular. Este estudo teve como objetivo analisar a contribuição do Centro de Habilitação Ana Cordeiro (CHAC) no processo de inclusão social de pessoas com deficiência intelectual. O CHAC trabalha com a profissionalização de jovens e adultos com deficiência intelectual maiores de 15 anos e a inclusão no mercado de trabalho. Neste trabalho as expressões “deficiência mental” e “deficiência intelectual” aparecem como sinônimo devido às fontes bibliográficas pesquisadas terem sido editadas antes da nova nomenclatura. A inclusão do aluno com deficiência intelectual na escola regular contribui para a sua inclusão social, porém a escola precisa também preparar esse educando para a vida profissional. Atualmente temos que defender a inclusão escolar e social de todos os alunos, independente de ter deficiência ou não. Em nosso estudo constatamos