A quebra de paradigmas: da segregação para a inclusão
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO.....................................................................................05
REFERÊNCIAS...............................................................................................08
INTRODUÇÃO
A história do preconceito com a pessoa deficiente vem desde a Idade Antiga, passando mais de dois milênios de anos e ainda continua as cenas de profunda exclusão. Este trabalho tem como objetivo conttribuir para reflexão critica da sociedade brasileira em relação a quebra de paradigmas e novos conhecimentos sobre o que realmente é a chamada “inclusão”.
Partiremos do conceito historico desta população relatando as diferentes posturas como marginalização, assistencialismo, educação, reabilitação, intregração e inclusão social possibilitando a busca pelo direito de igualdade, rompendo-se com antigos conceitos e valores sociais que a cultura pode ter com relação á deficiência e tornando-se um agente de mudança no contexto social.
Durante grande parte da História da Humanidade, o deficiente foi vítima de segregação, pois só eram vistos como incapazes e anormais. Na década de 80 surgiu o movimento da Integração, com o conceito de normalização, expressando através da Constituição Federal de 1988 o direito e acesso a Educação, onde a escola passava agora a ser um direito de todos.
DESENVOLVIMENTO
Em pleno século XXI nos deparamos com fatos de preconceito social e individual que perpassa pela vida da pessoa com deficiência, onde Crochik(1995) enfatiza com muita clareza que é um fenômeno social com manifestações pessoais. Infelizmente o preconceito gera no deficiente um sentimento de inferioridade causado pelas atitudes da sociedade, pelos relacionamentos afetivos e sociais, pela forma de como ele é visto, sendo necessário destacar o