a prática do planejamento
1. POR QUE O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
2. CRISES E RESPOSTAS: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, QUALIDADE TOTAL E PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
3. O PLANEJAMENTO E SUAS QUESTÕES BÁSICAS
4. PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO: A BUSCA DOS MEIOS NO RUMO DOS FINS
5. PLANEJAMENTO E REALIDADE
6. A AÇÃO DO MÉDICO ESCLARECE O PLANEJAMENTO
7. O ESCOTEIRO INTELIGENTE
8. PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO: RESUMO GERAL
9. O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DOS PLANOS: Roteiro Geral do Fazer
10. OBSERVAÇÕES INICIAIS A UM ROTEIRO DE COORDENAÇÃO DE UM PROCESSO DE PLANEJAMENTO
11. O MARCO REFERENCIAL
12. QUESTÕES PARA INICIAR A ELABORAÇÃO DE UM MARCO REFERENCIAL
13. A QUESTÃO DO DIAGNÓSTICO
14. EXPLICITAÇÃO DAS NECESSIDADES, A GRANDE LUZ
15. A PROGRAMAÇÃO
16. OUTRA FORMA PARA ELABORAR A PROGRAMAÇÃO
17. A AVALIAÇÃO NO PLANEJAMENTO
18. A DINÂMICA DA PARTICIPAÇÃO: DO INDIVIDUAL AO GRUPAL
19. NECESSIDADES DE TEMPO NA ELABORAÇÃO PARTICIPATIVA DE UM PLANO GLOBAL DE MÉDIO PRAZO
20. DURAÇÃO E ABRANGÊNCIA DOS PLANOS E SUAS RELAÇÃO
21. POSSÍVEIS CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO E PARA A AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DE PLANOS
22. A IMPORTANTE TAREFGA DE REUNIR IDÉIAS
23. DECISÕES DA EQUIPE COORDENADORA
24. MODO SIMPLIFICADO DE CONSTRUIR UM PLANO
25. O PLANO NA SALA DE AULA
26. A VITALIDADE DO ÓBVIO
27. FLEXIBILIDADE E PRIORIDADES: CONCEITOS PERIGOSOS
28. O PLANO ADMINISTRATIVO DE URGÊNCIA
29. UM MODO DE PENSAR PARA A MUDANÇA
30. DESCUIDOS PERIGOSOS NO PLANEJAMENTO
CONCLUSÃO DA OBRA SEGUNDO GANDIN
Segundo Danilo Gandin, autor do livro A Prática do Planejamento Participativo, o planejamento é um processo vivo e não se resume ao preenchimento de quadros com planos que, sob o pretexto de serem flexíveis, nunca são praticados como foram concebidos. "Para que o planejamento seja realmente um instrumento de trabalho, é preciso colocá-lo em prática, ou seja, agir de acordo com o que foi imaginado".
Para ele, isso só