A produção de maquetes nas aulas de geografia, uma contribuição ao ensino.
Introdução
A maior parte da população tem as maquetes e os mapas como sinônimo de Geografia, como se ambos fossem o mesmo e/ou andassem sempre em parceria. Mas, o que temos na sala de aula é justamente o oposto, percebemos uma grande separação – e cada vez maior – desses materiais didáticos à realidade do aluno. Geografia com isso tende a se tornar sinônimo de livro didático e conhecimentos inválidos. E percebendo tal problemática viemos pensar também em possíveis soluções para a questão, e ai resultou na ideia de que não apenas o uso de maquetes é indispensável nas aulas de Geografia, mas como também, a sua confecção em sala de aula é de suma importância para o ensino-aprendizagem desta e demais disciplinas. Desta forma, foi-se pensada uma oficina no qual seria trabalhada a questão, onde a mesma teve como tema central “As queimadas e o solo; a produção de maquetes nas aulas de Geografia”, onde esta foi aplicada nos dias 15 e 16 de abril de 2013, aos alunos do 9º ano da Escola Gerardo Rodrigues, e do 2º ano do ensino médio Jarbas passarinho na cidade de Sobral – CE.
E através desta oficina buscamos discutir o solo de uma maneira diferente e lúdica com os alunos, onde tivemos como meta mostrar o quão prejudicial às queimadas é para o solo e quais consequências esta prática nos trás, assim como também mostrar possíveis soluções.
Dessa forma vem no presente trabalho o resultado desta oficina, onde percebemos empiricamente o porquê do uso da maquete ser tão pertinente na sala de aula, como um importante recurso didático a ser utilizado nas aulas, já que trás em seu bojo uma aula lúdica, interessante e aonde