A politica do café.
O café fora um dos pricipais alavancadores economicos da historia economica do brasil. Começamos do açucar nos tempos da colônia, como produto principal de exportações, para depois iniciarmos a busca pelo ouro que financiou a metropole e seu governo central; e apos a proclamaçao da independencia nacional em 1822. Surge o café, como produto fundamental para o crescimento do setor agrário. Na época, principal setor da economia brasileira.
O controle estatal da economia
Durante o estado novo, a economia brasileira modernizou-se e diversificou-se. O governo obteve exito na aplicaçao da politica de valorizaçao do café, com a queima dos excedentes e a fixaçao de taxas de exportaçao. (Já em outros setores agrícolas, o incentivo governamental propiciou o aumento da produçao e a diversificaçao dos cultivos). As medidas centralizadores do governo surgiram desde cedo.
Tais medidas tambem xegaram ao campo economico. Onde o Governo Vargas não abandonou e nem abandonaria o setor cafeeiro, tratou porem de consertar a politica do café em suas maos. Em maio de 1931 o controle dessa politica passara das maos do intituto do café do estado de São paulo para um novo orgao federal. O conselho nacional do café (CNC) criado em maio de 1931. O CNC ficara porem sobre influencia direta dos interesses cafeeiros, pois era constituido por delegados dos estados produtores. Apos dois anos o orgao foi extinto e substituido pelo departamento nacional do café (DNC).
Varias medidas tomadas por Getulio no plano economico financeiro nos resultaram de novas concepções, mas das circunstâncias expostas pela crise mundial.
Na area dos negocios cafeeiros, um decreto de fevereiro de 1931 estabeleceu que o governo compraria todos os estoques de café existentes no país ao preço minimo de 60 mil reis, exeto o café de São Paulo pois estes estavam alienados por conta de emprestimos obtidos em 1930. O preço foi conveniente aos banqueiros que aviam financiado parte do estoque.
Porém o