A mulher no sec XX
Na Política: As mulheres são a maioria da população brasileira e do eleitorado brasileiro, porém a participação feminina na política brasileira ainda é muito pequena. A representação feminina no congresso é de apenas 8,5%, sendo oito senadoras e 43 deputadas federais.
Desde a criação da lei nº 9504, de 30.09.96, em que os partidos políticos são obrigados a deixar 30% vagas reservadas para as mulheres dentro dos partidos políticos. Esta soma não chega nem aos 10%.
Apesar de ter crescido a participação feminina na política brasileira, na última eleição, esse número ainda está longe de ser o ideal, pois nem conseguiu chegar ao permitido pela lei e ficou somente em 10%. É isso que leva a maiores mobilizações, como a propaganda sobre o assunto e a instituição de uma Lei Federal que determinou o ano de 2004 como o Ano Nacional da Mulher.
Na Sociedade: Na relação empresa-família, o papel da mulher se revela preponderante. Por lei natural, o homem, por meio de seu trabalho, deve obter os recursos necessários para seu próprio sustento seu o de sua família. A mulher com o casamento, passa a ser a companheira do marido, cabendo-lhe a missão de zelar pela direção material e moral da família, a primeira formação de caráter e educação dos filhos. Para isso, faz-se necessária sua presença no lar. As empresas vêm tomando medidas que denotam a valorização da mulher, quer no quadro de empregados, quer como esposa de um funcionário.
A atividade da mulher no lar tem uma importância primordial na direção material e moral da família, e na formação inicial do caráter e a educação dos filhos. Para isso faz-se necessária sua presença no lar. A ausência da mãe de família de seu lar, somente entendida por causas econômicas sérias, deve ser minimizada pelas iniciativas das empresas e por uma legislação adequada e justa.