A mudança deve partir do cidadão
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Ao abrirmos revistas, livros e/ou jornais que comentem sobre o período colonial brasileiro, começamos a perceber que a historia do Brasil é corrupta desde aquela época (1500). Sempre cobramos muito de nossos governantes que devem ser honestos, fieis à população, mas quando na verdade cobramos uma coisa que muitas vezes nós não seguimos. A honestidade deve partir de casa, de berço, a honestidade não se adquire com o passar do tempo se a pessoa não possui o hábito de conviver com a honestidade. Devemos analisar nossos conceitos de cidadãos, pois como posso cobrar de outra pessoa aquilo que não faço. Enquanto a sociedade não parar de olhar somente para si e continuar passando por cima dos mais diversos problemas sociais que enfrenta a nossa sociedade não conseguiremos alcançar um país mais justo e igualitário para todos os cidadãos que nele vive. Nessas eleições de 2014, vamos analisar com cuidado em quem vamos votar, pois o voto é a arma do cidadão, muitas lutas foram necessárias para adquirirmos esse direito, vamos agora fazer bom uso dessa ferramenta que pode mudar o futuro de nosso país. É crucial analisarmos o histórico dos futuros candidatos a fim de conhecê-los não somente por aquilo que eles dizem de si, mas por aquilo que são de verdade.
É sempre assim... Na hora de pedir votos, todo político repete a mesma ladainha: “Vamos investir mais em educação!” Só que, depois de eleitos, poucos transformam a promessa em prioridade realidade. Vejam o caso do Projeto de Lei do senador José Agripino Maia, que desonera impostos de materiais escolares. Depois de aprovada no Senado, a proposta está emperrada na Câmara dos Deputados desde 2009! E, pasmem! Naquela casa, a proposta chegou a ser rejeitada pela comissão de EDUCAÇÃO! Que ironia do destino... Mais forte foi o lobby do setor automobilista, agraciado com redução de IPI. Mais sorte deram os artistas nacionais que agora terão isenção fiscal sobre CDs e DVDs. Essa é a prioridade que os políticos dão a educação de