função social da escola

A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
Como a sociedade brasileira entende o papel da função social da escola? Será que está instituição está preparada para enfrentar os desafios que a globalização nos impõem?
Muitos são os questionamentos e poucas são as respostas e mudanças ao longo desses anos desde a criação desse modelo que temos de escola.
Ao discutirmos a função social da escola, estamos entendendo a educação no seu sentido ampliado, ou seja, enquanto pratica social que se dá nas relações.
Porém, a escola como instituição social ímpar, que ao mesmo tempo em que possui formas de organização e de funcionamento muito semelhante a qualquer outra instituição*, apresenta peculiaridades que lhe são próprias, fruto da sua trajetória histórica. E que escola é esta hoje?
A universalização do acesso ao ensino obrigatório no país foi constituindo uma verdadeira escola de massa, a partir da década de 60. Essa ‘massalização’ trouxe, é claro, diversos problema, devido quantidade de alunos que passaram a frequentar esse modelo de escola que temos hoje, tal como e principalmente, a falta de uma politica educacional que realmente atendesse e privilegiasse a qualidade de ensino.
Mas, além do impacto do crescimento quantitativo vertiginoso nessa escola, a universalização do acesso a escola, permitiu que crianças que anteriormente eram excluídas por mecanismo de seletividades, condição social, culturais, familiaridade, passassem a frequentar a escola.
O homem, no processo de transformação da natureza, instaura leis que regem a sua convivência com os demais grupos, cria estruturas sócias básicas que se estabelecem e se modificam à medida que vai se constituindo em locus de formação humana.
Nesse sentido, a escola, enquanto criação do mundo, só se justifica e se legitima diante da sociedade, ao cumprir a finalidade para qual foi criada, ou seja, no desempenho de sua função social de formadora de sujeitos, cidadãos.
Nessa ótica, as relações sócias desenvolvidas nas diferentes