A Mudan A De Paradigmas

Psicossociologia das Organizações Professora Clementina Oliveira

Grupo 4:
Catarina Carvalho
Fátima Araújo
Mariana Maravilha
Renato Araújo
A Mudança de Paradigmas
O Positivismo é todo o comportamento que deve ser identificado e controlado a partir duma lógica de causa-efeito. As tendências atuais apontam para uma mudança contínua das regras o que determina o alargamento dos responsáveis por causas e por efeitos.
Os acontecimentos organizacionais são vistos como ambíguos, em vez de previsíveis, possuem múltiplas causas e são explicáveis em termos de várias realidades, várias formas de ver e não numa única e objectiva.
As condições como a rotina estão a desaparecer, como consequência da crescente implementação de novas formas de organização do trabalho. Mudanças no mundo exterior (como por exemplo tecnologias) têm efeito na organização do trabalho, fazendo com que as tarefas sejam menos rotineiras, repetitivas e monótonas.
No domínio organizacional, uma das vias mais escolhidas como alternativa ao positivismo, tem sido o pensamento sistémico. A visão sistémica advoga o funcionamento organizacional como um fenómeno natural, difícil de controlar e de predizer.
Guba argumenta que a investigação naturalista é a melhor de estudar o funcionamento organizacional. A realidade é concebida como multifacetada, o investigador e o objecto de estudo podem influenciar-se mutuamente, nunca atingindo o ideal positivista de objectividade e a investigação deve explicar diferenças únicas e não procurar generalizações.
Actualmente as metodologias que atribuem a sua própria participação no processo de investigação revelam-se mais adequadas às recentes abordagens das Ciências da Organização. Para além disto, é importante descrever duas estratégias de investigação que segundo Marsick são compatíveis e igualmente responsáveis pela emergência do paradigma organizacional alternativo ao paradigma positivista:

Primeira Estratégia – Investigação-Acção (definida por Lewin):
Concebe-se