A morte da arte
ALUNO: I
DISCIPLINA: ESTÉTICA
A MORTE DA ARTE COM FIM DA TRADIÇÃO HUMANISTICO-CRISTÃ
O problema da “morte da arte” foi primeiramente levantado por Hegel no século XIX e aqui serão discutidos sob a visão contemporânea de três filósofos, Benjamim, Gadamer e Vattimo. As colocações por eles apresentadas dialogarão com o filosofo moderno e assim contribuirão para a filosofia estética atual.
A possibilidade de morte da arte se dá através da tradição ritualista ou da tradição humanístico-cristã e vem dar lugar a arte moderna. A arte tradicional carregada de cultos divinos sejam eles gregos com sua gama de deuses antigos, ou do Deus cristão cultuado no medievo. Esta arte aurática perdeu o sentido com o modernismo e a perda do culto e utilização artística nos rituais mágicos ou religiosos. A suposta morte da arte em face aos acontecimentos divide-se em três momentos: o primeiro vem com a negação dos lugares eleitos pra experiências estéticas, o segundo momento surgiu através da inserção dos meios de comunicação em massa e o terceiro momento se dá quando os artistas ignoram as novidades que surgem contraria as formas tradicionais.
Todos diálogos tecidos mediante a possibilidade de “morte da arte” trilham para uma visão contraria a esta suposta morte, pois os relatos acerca da arte expressam toda uma mudança, mas estas mudanças na vem pra findar com a arte tradicional e sim dialogar com ele. Toda a arte atual com suas peculiaridades acaba terminando no fato de n terem surgido isentas de influencia das artes tradicionais. Todo o presente teve um passado e não se foge a esta fim.
A arte tradicional não morreu, apenas deu lugar a uma nova forma de arte que ela assim criou, logo o dialogo é constante entre o passado e o presente afim da autonomia da arte se manter até as influencias externas.