Arte aos mortos
Desde a Pré-história o homem vem desenvolvendo várias maneiras de lidar com o meio em sua volta e sempre utilizando da arte. Começando com rituais, cultos religiosos, meio de sobrevivência e ataque, entre outro.
Logo o homem passou a se desenvolver e lidar com a arte como forma de expressão para identificar traços culturais de um povo. Com isso as crenças foram aumentando em cada região do mundo e em vários períodos da história, chegando assim a tornar-se-á a arte muito importe até no fim da vida ou até mais importante na morte, levando pessoas a dedicar uma grande parte a da sua vida a arte que envolvera sua morte.
Bem como nos dias de hoje, a grande maioria das pessoas fazem o velório e enterram seus parentes e familiares em uma espécie de celebração com “missa” e um caixão com velas e flores ao morto, nem sempre foi assim. Existiram várias crenças ligadas à morte em várias culturas diferentes que usavam da arte para manifestar-se ou obter êxito no seu ritual.
2. ARTE AOS MORTOS NA MESOPOTÂMIA
A arte mesopotâmica se desenvolveu na área entre os rios Tigre e Eufrates, sendo testemunha de culturas diferentes, como os sumérios, acadianos, assírios e persas. Na arquitetura se incluem os zigurates, grandes templos piramidais em degraus, enquanto que na escultura predomina cenas religiosas, de caça e de guerra, com a presença de figuras humanas e animais reais ou mitológicos. A arte egípcia se caracterizou pelo caráter religioso e político, com destaque para a arquitetura, a pintura e a escultura.
Na religião mesopotâmica também permitia que em diversas cidades de seu domínio, acreditasse fielmente na vida após a morte e assim desenvolveram vários ritos funerários. A morte parecia ter uma grande importância nessa cultura, tinham o costume de enterrarem os mortos com alguns objetos pessoais dentro da tumba, e outra característica interessante de ser citada é que através da própria tumba onde o falecido foi colocado poderia nos indicar a condição