UMA ARTE FEITA PARA A ETERNIDADE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
UMA ARTE FEITA PARA A ETERNIDADE
ANDRESSA MEIRELES, ALEXANDRE GUSMÃO, BEATRIZ RIBEIRO, IVANA RICARDO E ROSANGELA NOGUEIRA.
Campos dos Goytacazes
2013
ANDRESSA MEIRELES, ALEXANDRE GUSMÃO, BEATRIZ RIBEIRO, IVANA RICARDO E ROSANGELA NOGUEIRA.
UMA ARTE FEITA PARA A ETERNIDADE
Trabalho apresentado à disciplina de História Antiga I, ministrada pelo professor Júlio Gralha aos alunos do 1º período do curso de História.
Campos dos Goytacazes
2013
REFERÊNCIAS
GOMBRICH, Ernst. A História da Arte. 16ª Ed. Rio de Janeiro; GEN/ LTC, 2012.
IMAGENS, http://www.google.com.br
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. 4ª ed. Rio de Janeiro; Senac Nacional, 2009.
UMA ARTE FEITA PARA A ETERNIDADE
Falar em eternidade geralmente se faz uma ligação à religião. A religião no antigo Egito era indissociável da vida politica e da vida cotidiana dos egípcios. Mencionar a arte no Egito é necessário que se fale um pouco sobre a religião a qual esse povo acreditava. Os egípcios acreditavam na imortalidade da alma e na vida além do túmulo, ou seja, na vida após a” morte”. Essa crença os levava a construir câmaras funerárias para guardar os mortos e seus objetos pessoais que lhes agradavam enquanto fora vivo, na crença que a alma passa um tempo no além e depois retornava.
Essa crença na imortalidade deu origem aos ritos funerários que são as mumificações, onde existia uma preparação do corpo para a viagem ao além. Alguns mortos passavam pelo julgamento da alma, que era conhecido como tribunal de Osíris (pesagem coração), para os egípcios o coração representava a razão, intelecto, emoção, percepção, ou seja, a mente era representada pelo coração. Aos condenados por ele teriam o coração devorado pelo deus Chacal e alma ficaria vagando