A minha visão do estado do estado
“A MINHA VISÃO DO ESTADO DO ESTADO”
No contexto do constante enfraquecimento do poder do estado social, ao longo dos tempos, dominado por uma ideologia neoliberal, há uma transformação de padrões e toda uma nova concepção no que diz respeito às questões sociais, cidadania, soberania, autonomia, entre outras.
Num mundo de reorganização tecnológica, sem fronteiras, que afecta tanto as formas de produção, organização e gestão empresarial, quanto à própria essência do estado e a sua função enquanto instituição reguladora e promotora do bem-estar social e económico, as relações económicas são controladas pelas leis de mercado.
Passados alguns anos depois da implantação desta nova ordem global de liberalização económica, privatizações e evoluções tecnológicas, é possível observar que houve bastantes avanços, na área da tecnologia, nos meios de comunicação e informação entre outros. No entanto esta nova ideologia provocou bastantes estragos, nas áreas económicas, sociais, profissionais e humanas para muitas pessoas.
Assim, seria de principal prioridade e importância a intervenção do estado na promoção do interesse público, nas suas mais diversas áreas e nos vários níveis de intensidade, conjugando a obrigação ou dever de liderar uma economia de mercado equilibrada perante o sistema financeiro internacional, com as dificuldades sociais iminentes de uma sociedade carente.
Ao invés disso o estado navegou na corrente política generalizada da maioria dos países da Europa, e mais especificamente da CEE, posteriormente renomeada de União Europeia, talvez com receio de perder o comboio da globalização, navegando no sentido da corrente.
Os principais traços desta nova corrente a economia dominada pelo sistema financeiro e pelo investimento à escala global, processos de produção flexíveis, revolução nas tecnologias de informação e comunicação, desregulação das economias nacionais, preeminências das agências financeiras multilaterais.
Muitos