A lógica do bem estar e da felicidade na publicidade
A lógica do bem estar e felicidade na publicidade se baseia no consumismo, seja ideológico ou financeiro. Tal lógica tem sido utilizada ao longo do anos por governos, instituições políticas e empresas, particulares e ou públicas.
Nesse contexto, as propagandas podem ser utilizadas como meio de controle da sociedade pelo governo, como ocorrido na época ditatorial brasileira, através da alienação, levando a acreditar que certas ações políticas e sociais seriam de cunho correto, ou seja, que deveriam contribuir para uma melhoria na vida pública enquanto elas podem ser moralmente questionáveis e terem intenções completamente diferentes, como o ocorrido durante a Guerra Fria e II Guerra Mundial.
Na face financeira a lógica da publicidade também é a influência. Deste modo, quem a utiliza são as empresas particulars com a intenção de vender seu produto. Para alcançar tal objetivo as empresas se munem de artificios para fazer o consumidor acreditar que precisa da sua mercadoria, levando ao consumismo.
A influência gerada pela publicidade é um fato cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, o que gera um problema de cunho social que precisa ser abordado para que haja conscientização em relação ao controle do consumismo das massas.
O texto foca-se na liquidez, conceito de autoria de Bauman, um sociólogo polones, gerada pela influência da mídia sobre o comportamento de consumo humano. Outro ponto a ser abordado é o da influência da mídia sobre o padrão de beleza que causa uma esteriotipificação que nem sempre é alcançada ou ideal.
A política é outro ponto a ser discutido. Por se tratar de uma influencia em massa, a publicidade pode ser uma grande ameaça a