IND STRIA CULTURAL
INDÚSTRIA CULTURAL
Maicon Rocha
Gilberto Reis
Marcela Oliveira
Luciana Lauer
Morgana
INDÚSTRIA CULTURAL
A Indústria Cultural surgiu na Europa a partir da Revolução Industrial, no século XVIII. O termo foi inicialmente pronunciado pelos teóricos da Escola de Frankfurt Theodor Adorno e Max Horkheimer, sendo que anteriormente utilizava-se o termo “cultura de massa”, ou seja, cultura que surge nas massas. Na indústria Cultural tudo se tona um negócio.
É possível dizer que a indústria cultural é o ato de se converter a cultura em mercadoria. Não se referindo aos meios comunicacionais utilizados, como a televisão, o rádio, o computador, mas sim a prática social exercida pelas elites dominantes, através da possibilidade da lucratividade no mercado.
Se baseia na técnica e na racionalidade instrumental, tendo uma ligação intrínseca com os meios de comunicação de massa e, por conseguinte, com a mídia. Cinema, música e demais formas de entretenimento e lazer aparecem, no capitalismo, como mercadorias difundidas por meio da publicidade e da mídia. Com o predomínio da técnica e da racionalidade instrumental no mundo moderno, os bens culturais seguem a lógica capitalista de consumo e lucro. Estilos musicais como o jazz são vistos como elementos da indústria cultural de entretenimento que aliena os indivíduos.
Apesar de a Indústria Cultural ser um fator primordial na formação de consciência coletiva nas sociedades massificadas, nem de longe seus produtos são artísticos. Isso porque esses produtos não mais representam um tipo de classe (superior ou inferior, dominantes e dominados), mas são exclusivamente dependentes do mercado.
A Indústria Cultural é evidenciada através de empresas que se utilizam da comercialização da cultura com o intuito de lucrar. Neste sistema estão inseridos os veículos comunicacionais, que são TV, o rádio, internet, cinema, os jornais e revistas. Na modernidade, a mídia se vincula com a moda.