A linguagem escrita já vinha se multiplicando quando surgiram as produções indústrias de livros, com isso bibliotecas particulares e publicas também foram criadas e se espalharam por toda a Europa. Essa tecnologia na produção de livros ajudou a unificar a gramatica e simplificar a escrita e essa simplificação também se estendeu para a linguagem oral. As noticias chegavam cada vez mais longe e os livros lidos em Paris eram os mesmo lidos em Roma, com essa tecnologia e a facilidade de espalhar os textos e livros surgiu a sociedade midiática. A partir do século XIX e século XX começam a aparecer estudiosos das relações entre linguagens, essas analises geraram conclusões importantes para a comunicação. Esses estudos nos mostram que, a relação entre pessoas tem muito mais a ser observado do que imaginamos, tanto na linguagem oral quanto na linguagem dos textos. Para um desses estudiosos, Talcott Parsons, um importante sociólogo americano, a interação social é ocasional e diz respeito a situações do cotidiano e as relações sociais são permanentes, como pai e filho, professor e aluno. Conhecer bem a linguagem, os códigos da linguagem são essências para as pessoas irem bem nas interações. Como por exemplo, existem textos que mostram a diferença que pode fazer uma vírgula, ou a pontuação e entonação que se da a um texto. Isso depende do emissor e da interpretação do receptor. Também existem situações que só temos um emissor e vários receptores, diferente do caso de pai e filho por exemplo, nesse caso o emissor transmite uma noticia e os receptores, o publico interpreta e forma a chamada opinião publica. As reações podem ser bem parecidas entre grupos de muitas pessoas, como em estádios de futebol, a reação igual em massa, ou em uma greve um grupo de trabalhadores se entende mesmo sem se conhecer.
A escola de Frankfurt foi uma das primeiras escolas a dar importância aos estudos da comunicação. Os Frankfurtianos Theodor Adorno e Max Horkheimer ciraram o termo