A LEI DOS GASES IDEAIS
Pau dos Ferros, RN – 13/03/2012
Professor: Diogo
Aluna: Raissa Loise Maciel de Souza
A LEI DOS GASES IDEAIS As variáveis temperatura, pressão e densidade, conhecidas como variáveis de estado, são relacionadas nos gases pela chamada lei dos gases ideais. Por definição, um gás ideal segue a teoria cinética dos gases exatamente, isto é, um gás ideal é formado de um número muito grande de pequenas partículas, as moléculas, que tem um movimento rápido e aleatório, sofrendo colisões perfeitamente elásticas, de modo a não perder quantidade de movimento. Além disso, as moléculas são tão pequenas que as forças de atração entre elas são omissíveis. Embora a lei dos gases tenha sido deduzida para gases ideais, ela dá uma descrição razoavelmente precisa do comportamento da atmosfera, que é uma mistura de muitos gases. A lei dos gases pode ser expressa como:
(4.1) onde p, e T são pressão, densidade e temperatura absoluta. R é a constante do gás. Para o ar seco (sem vapor d’água).
(4.2)
A equação que descreve normalmente a relação entre a pressão, e volume, a temperatura e a quantidade (em moles) de um gás ideal é:
onde: = Pressão = Volume = Moles de gás.
= Constante universal dos gases perfeitos = Temperatura em Kelvin.
A equação de estados para gases reais
Tomando em conta as forças intermoleculares e volumes intermoleculares finitos, obtem-se a equação para gases reais, também chamada equação de Van der Waals:
Onde: = Pressão do gás ideal = Volume do gás ideal = Mols de gás
= Constante universal dos gases perfeitos = Temperatura e são constantes determinadas pela natureza do gás com o fim de que haja a maior congruência possível entre a equação dos gases reais e o comportamento observado experimentalmente.
Valores de R em diferentes unidades
Valores de R
Equação geral dos gases reais
Para uma mesma massa gasosa (portanto, o número de moles