Lei dos gases ideais
Trabalho apresentado para fins de avaliação parcial da disciplina de Física do 4° período “b” do Colégio Estadual Alfredo Nasser do Ensino Médio – Ressignificado, sob a orientação da professor Djenane Servo de Deus
NOVO BRASIL – GO
2011
INTRODUÇÃO
A equação ou lei dos gases perfeitos traduz uma relação matemática que permite relacionar três variáveis de estado de uma amostra gasosa: pressão, temperatura e volume e quantidade de gás da amostra. Para um gás com número de moles constantes, as únicas variáveis necessárias para descrever completamente o sistema são as três variáveis referidas.
Leis dos gases ideais
Um gás ideal é um gás hipotético em que as moléculas que o constituem estão suficientemente afastadas entre si de modo a não se verificarem interações intermoleculares, ocorrendo choques perfeitamente elásticos (sem perda de momento linear nem de energia cinética). O comportamento dos gases reais, no entanto, não preenche estes requisitos na sua plenitude. Contudo, existem certas condições em que o comportamento de um gás real se aproxima do de um gás ideal, nomeadamente, temperaturas elevadas e pressões baixas, podendo, para todos os efeitos, o gás real ser tratado como um gás ideal.
A lei dos gases ideais é expressa matematicamente pela equação de estado de um gás ideal. Foi deduzida, pela primeira vez, em 1834 pelo físico e engenheiro francês Benoit Emile Clapeyron, considerado um dos fundadores da Termodinâmica.
A equação que descreve normalmente a relação entre a pressão, e volume, a temperatura e a quantidade (em moles) de um gás ideal é:
onde: = Pressão = Volume = Moles de gás.
= Constante universal dos gases perfeitos = Temperatura em Kelvin.
Equação geral dos gases ideais
Para uma mesma massa gasosa (portanto, o número de moles (n) é constante; n=cte), podemos afirmar que existe uma constante diretamente proporcional à pressão e volume do